Mitos e lendas sobre a Aurora Boreal
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Artigos exclusivos sobre a Aurora Boreal, os destinos do Ártico e experiências inesquecíveis!
O turismo remoto incentiva o viajante a ter experiências que “matam a vontade de viajar” durante o isolamento social
Em épocas de pandemia, o que não falta no coração de cada viajante é a saudade de embarcar em novas experiências mundo afora. No entanto, uma nova modalidade de viagem (que não substitui a tradicional, mas ajuda a gente a se divertir!) surgiu. É o turismo remoto, que explora destinos turísticos a fim de manter os viajantes e curiosos em contato com o local. São experiências turísticas virtuais, enriquecidas com um vasto conteúdo cultural.
Além de ajudar a reduzir a ansiedade de quem está confinado em casa, o turismo remoto oferece uma vasta fatia de informações no que diz respeito ao turismo de experiência, que incentiva o viajante a se aprofundar na história, na culinária e nos costumes locais. Esse formato de viagem é uma boa opção para diversificar as atividades da quarentena e ajudar a pensar nos próximos roteiros quando tudo isso passar.
De Norte a Sul, o mundo do turismo está trabalhando para que seus viajantes não fiquem órfãos e sua bagagem cultural ainda maior. Veja cinco motivos para mergulhar no turismo remoto e garantir seus momentos de experiência cultural sem sair de casa.
Uma das principais vantagens do turismo remoto é a experiência cultural e o enriquecimento de informações sobre determinado destino. Nesse estilo de viagem, o turista pode sair um pouco dos roteiros tradicionais e se aprofundar no cotidiano da comunidade. Tal fato permite que o viajante converse com moradores em chats, participe de atividades diferenciadas e tenha um conhecimento maior da cultura local.
Além da experiência cultural, os roteiros remotos ainda incentivam o desenvolvimento de habilidades. Em alguns destinos, é possível participar de oficinas de esculturas, artesanatos ou culinária, por exemplo, com vídeos postados pelos responsáveis e lives nas respectivas páginas do Instagram.
Esse formato de viagem promove, também, o aprendizado histórico. Muitos locais são dotados de uma grande importância histórica e cultural, como é o caso do Círculo Polar Ártico e suas regiões, onde cada visitante procura pela esplendorosa aurora boreal, mas se encanta também com o que as cidades têm a oferecer no sentido regional.
Num roteiro remoto pelos países do Ártico, por exemplo, o viajante poderá apreciar belas paisagens, contemplar as luzes que brilham no céu, bem como saber mais da culinária regional e se aprofundar na história de cada distrito.
A natureza, a realidade e os costumes nativos são diferentes em cada lugar. E o turismo remoto permite ampliar os horizontes dos viajantes, contribuindo com a troca cultural e o respeito às diferenças antes mesmo do turista pensar em pisar na respectiva terra.
Um exemplo é saber como vivem os povos nativos do Ártico antes de visitá-los, de modo que, quando estiver em sua companhia, saiba respeitar cada momento da cultura local e mergulhar ainda mais nela. É o caso dos esquimós, que impressionam os turistas com seu estilo de vida. A população se divide em vários grupos como, por exemplo, os inuítes, que habitam, principalmente, a Groenlândia, e os yupiks, que são do Alasca e da Sibéria. Vale muito a pena pesquisar cada detalhe sobre eles.
Para se ter uma ideia, entre esses povos não há tribos ou chefes e as leis são consuetudinárias, ou seja, baseadas na tradição oral e voltadas para o bom convívio da comunidade. O foco é a sobrevivência e o bem estar de todos. As mulheres se encarregam da preparação dos alimentos, confecção do vestuário e cuidados com a família, enquanto os homens se dedicam à produção de utensílios de caça e pesca – principais atividades masculinas. O turismo remoto ajuda a entender e respeitar questões assim.
Além disso, alguns roteiros envolvem atividades de aventura, com vídeos que estimulam o contato com a natureza, a resistência e a superação de obstáculos, bem como as caçadas à aurora boreal.
O turismo remoto pode ter diferentes focos e um deles é a gastronomia. Esse estilo de viagem incentiva o turista a aprender sobre a culinária de determinado local e ainda se aventurar no fogão. Em alguns casos é possível pegar dicas de receitas e combinações, desde que os ingredientes não sejam tão exóticos e facilmente acessíveis em qualquer região do mundo, como as tortas saboreadas em Tromsø, que casam perfeitamente com cafés muito bem elaborados.
Após ver imagens de natureza incríveis, incluindo a aurora boreal, vivenciar novas experiências, costumes e realidades, em via remota, o turista “voltará da viagem’ com um grande aprendizado e uma maior bagagem cultural, o que contribui diretamente com o seu crescimento pessoal e elaborações dos próximos planos de viagem, dessa vez, física.
Por ora, fazer um turismo remoto é uma forma diferente de conhecer aquele seu destino dos sonhos, ou rever um outro que você tenha amado, adentrando ainda mais na cultura local. O blog da Borealis também pode ajudar na busca pelos destinos turísticos.
A partir daí, é possível até mesmo rascunhar seus próximos planos de viagem, para que a gente não deixe de pensar no futuro. Conte com a Borealis, porque isso #vaipassar.
#VamosViajar
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