
Com saunas autênticas, florestas mágicas, luzes da Aurora Boreal e uma cidade onde é Natal o ano todo, não fica difícil entender porque a Finlândia é, sem dúvidas, o país mais feloiz do mundo.
No coração gelado da Groenlândia, segredos ancestrais seguem vivos entre os fiordes e as luzes da Aurora Boreal.
Por gerações, os inuítes trilharam os caminhos da natureza, deslizando em trenós puxados por cães, caçando entre cristais do mar congelado e entoando canções que aquecem mais do que o fogo.
Descubra essa sabedoria ancestral entre as paisagens inóspitas — e encantadoras — da Groenlândia.
No vídeo: registros do cinegrafista Augusto Gomes, em expedição com a Borealis pela Groenlândia, em 2024.
Na vastidão branca da Groenlândia, o silêncio da neve é quebrado por histórias que atravessam gerações Conhecer o povo inuíte é ouvir canções ancestrais e palavras que carregam o peso de gerações. É se conectar com uma cultura que aprendeu a decifrar os silêncios do Ártico.
Mais do que habitar o Ártico, os inuítes dialogam com ele. Cada gesto, cada objeto, cada refeição é uma resposta ao ambiente extremo. Suas roupas tradicionais são costuradas à mão com peles quentinhas — mesmo a -40 °C. Suas casas, mitos e rituais nascem do ciclo das estações. Estar com eles é aprender a ver beleza onde o mundo parece inabitável.
No Vale de Semermiut, a terra esconde e revela antigos vestígios de habitações inuítes. Ali é possível caminhar sobre as pegadas de quem viveu naquele lugar há mais de mil anos. É quase um museu a céu aberto, uma chance de ouvir os ecos do passado nos ossos de baleia e nas fundações de pedra.
No pequeno assentamento de Ilimanaq, a cultura inuíte resiste no presente, como as casas coloridas contrastam com a vastidão branca e a tundra. Aqui, é possível sentar com um morador local, ouvir histórias passadas por gerações, saborear pratos típicos e entender como a tradição e a modernidade convivem lado a lado.
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