Viagem de Aurora Boreal com idosos: é possível?
Viajar para ver a Aurora Boreal com idosos é não apenas possível, como pode ser uma experiência mágica e inesquecível para...
Artigos exclusivos sobre a Aurora Boreal, os destinos do Ártico e experiências inesquecíveis!
Dependendo do local, a melhor época para ver as luzes no céu começa um mês antes do equinócio de setembro e vai até um mês depois do equinócio de março. Porém, deve-se ponderar questões meteorológicas e climáticas.
Para ver a Aurora Boreal, o caçador tem sempre que contar com a ajuda da natureza. Mas não é só sorte. Conhecimento é fundamental! É necessário viajar com todas as informações detalhadas sobre o mês escolhido e o que ele proporciona.
Para ajudar você nessa missão, elaboramos uma lista com os meses do ano e a atuação da Aurora Boreal em cada época, além do que o Ártico oferece do inverno ao verão, de janeiro a dezembro.
Apesar do mês fornecer mais horas com luz solar do que com escuridão, setembro é especial para ver a Aurora Boreal graças à sua temperatura mais agradável, dificilmente abaixo de zero. O clima é mais seco em alguns destinos como a Noruega, e a menor incidência de chuvas é um fator positivo na busca pelas luzes do norte. Durante o equinócio, há também historicamente uma grande quantidade de Auroras Boreais.
A vida selvagem, por exemplo, está em época de pleno movimento, se preparando para o início da primavera, e as paisagens em todo o Ártico, ainda sem neve, são vestidas de folhas secas com as típicas cores do outono. Um espetáculo à parte!
Outubro é um ótimo mês para ver a Aurora Boreal, já que a temperatura ainda está amena. Pode-se passear durante o dia e caçar à noite com tranquilidade. O décimo mês do ano oferece caçadas realmente fantásticas, com deslocamentos mais rápidos e ágeis.
É em meados de novembro, historicamente, que começa a nevar em regiões como a Lapônia. A paisagem se transforma completamente e devemos estar preparados para encarar diferentes cenários e condições climáticas, muitas vezes dentro da mesma viagem, tornando a experiência ainda mais completa e interessante.
Dezembro é o dono da Noite Polar: 24 horas de escuridão! Em razão disso há mais tempo para caçar as luzes. Olhando por este lado, as chances de sucesso são ótimas, pois há mais escuridão. O ideal é se planejar bem com relação ao vestuário para garantir o conforto necessário durante as caçadas e a exposição ao clima frio. Lembrando que em alguns destinos o viajante tem a opção de alugar roupas especiais para frio extremo ou até mesmo já recebe o kit completo sem custos adicionais, dependendo do pacote escolhido.
Além da Aurora Boreal, em dezembro, o Ártico tem seu charme. A paisagem por todo lado lembra os contos de fadas e é Natal – época de visitar o Papai Noel. O último mês do ano pode ser incrível para as crianças. Os pequenos se deliciam na terra do bom velhinho com passeios de trenós e as brincadeiras na neve. Que tal planejar um Natal em família ou ainda celebrar o réveillon no Círculo Polar Ártico? Fale com nossa equipe de consultores especialistas!
Cada um dos meses e locais em que se pode ver a Aurora Boreal tem seus encantos e segredos próprios. O primeiro trimestre do ano (janeiro a março) enaltece a beleza peculiar do Ártico, com temperaturas negativas, crepúsculos dourados e quase infinitos, céu limpo e sol escalando o horizonte.
Mas e a Aurora Boreal? Até o próximo equinócio, a cada dia aumenta a quantidade de luz natural e a vida renasce por debaixo da neve. Portanto, enquanto há escuridão, vá à caça. Janeiro, fevereiro e março são considerados a alta temporada das auroras. Aproveite ainda nossos grupos especiais de carnaval!!
A flora brotou, mas ainda dá tempo de caçar a Aurora Boreal. A temperatura mais amena atrai aqueles que querem conhecer o Ártico, mas não são tão apaixonados pelo frio congelante. Em algumas partes, os animais iniciam suas migrações e finalizam a época de hibernar, o que é uma atração à parte para o viajante, que pode conferir de perto essas “andanças”.
Ver a Aurora Boreal ainda é possível até meados de abril, dependendo do destino escolhido. No fim das contas, quem determina as regras é a natureza.
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