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Minimize a ansiedade da quarentena com o turismo remoto

O turismo remoto incentiva o viajante a ter experiências que “matam a vontade de viajar” durante o isolamento social

Em épocas de pandemia, o que não falta no coração de cada viajante é a saudade de embarcar em novas experiências mundo afora. No entanto, uma nova modalidade de viagem (que não substitui a tradicional, mas ajuda a gente a se divertir!) surgiu. É o turismo remoto, que explora destinos turísticos a fim de manter os viajantes e curiosos em contato com o local. São experiências turísticas virtuais, enriquecidas com um vasto conteúdo cultural.

Além de ajudar a reduzir a ansiedade de quem está confinado em casa, o turismo remoto oferece uma vasta fatia de informações no que diz respeito ao turismo de experiência, que incentiva o viajante a se aprofundar na história, na culinária e nos costumes locais. Esse formato de viagem é uma boa opção para diversificar as atividades da quarentena e ajudar a pensar nos próximos roteiros quando tudo isso passar.

De Norte a Sul, o mundo do turismo está trabalhando para que seus viajantes não fiquem órfãos e sua bagagem cultural ainda maior. Veja cinco motivos para mergulhar no turismo remoto e garantir seus momentos de experiência cultural sem sair de casa.

1. Investigação cultural

Uma das principais vantagens do turismo remoto é a experiência cultural e o enriquecimento de informações sobre determinado destino. Nesse estilo de viagem, o turista pode sair um pouco dos roteiros tradicionais e se aprofundar no cotidiano da comunidade. Tal fato permite que o viajante converse com moradores em chats, participe de atividades diferenciadas e tenha um conhecimento maior da cultura local.

2. Planos aguçados

Além da experiência cultural, os roteiros remotos ainda incentivam o desenvolvimento de habilidades. Em alguns destinos, é possível participar de oficinas de esculturas, artesanatos ou culinária, por exemplo, com vídeos postados pelos responsáveis e lives nas respectivas páginas do Instagram.

Esse formato de viagem promove, também, o aprendizado histórico. Muitos locais são dotados de uma grande importância histórica e cultural, como é o caso do Círculo Polar Ártico e suas regiões, onde cada visitante procura pela esplendorosa aurora boreal, mas se encanta também com o que as cidades têm a oferecer no sentido regional.

Num roteiro remoto pelos países do Ártico, por exemplo, o viajante poderá apreciar belas paisagens, contemplar as luzes que brilham no céu, bem como saber mais da culinária regional e se aprofundar na história de cada distrito.

3. Ampliar os horizontes

A natureza, a realidade e os costumes nativos são diferentes em cada lugar. E o turismo remoto permite ampliar os horizontes dos viajantes, contribuindo com a troca cultural e o respeito às diferenças antes mesmo do turista pensar em pisar na respectiva terra.

Um exemplo é saber como vivem os povos nativos do Ártico antes de visitá-los, de modo que, quando estiver em sua companhia, saiba respeitar cada momento da cultura local e mergulhar ainda mais nela. É o caso dos esquimós, que impressionam os turistas com seu estilo de vida. A população se divide em vários grupos como, por exemplo, os inuítes, que habitam, principalmente, a Groenlândia, e os yupiks, que são do Alasca e da Sibéria. Vale muito a pena pesquisar cada detalhe sobre eles.

Para se ter uma ideia, entre esses povos não há tribos ou chefes e as leis são consuetudinárias, ou seja, baseadas na tradição oral e voltadas para o bom convívio da comunidade. O foco é a sobrevivência e o bem estar de todos. As mulheres se encarregam da preparação dos alimentos, confecção do vestuário e cuidados com a família, enquanto os homens se dedicam à produção de utensílios de caça e pesca – principais atividades masculinas. O turismo remoto ajuda a entender e respeitar questões assim.

Além disso, alguns roteiros envolvem atividades de aventura, com vídeos que estimulam o contato com a natureza, a resistência e a superação de obstáculos,  bem como as caçadas à aurora boreal.

4. Novos sabores

O turismo remoto pode ter diferentes focos e um deles é a gastronomia. Esse estilo de viagem incentiva o turista a aprender sobre a culinária de determinado local e ainda se aventurar no fogão. Em alguns casos é possível pegar dicas de receitas e combinações, desde que os ingredientes não sejam tão exóticos e facilmente acessíveis em qualquer região do mundo, como as tortas saboreadas em Tromsø, que casam perfeitamente com cafés muito bem elaborados.

5. Crescimento pessoal

Após ver imagens de natureza incríveis, incluindo a aurora boreal, vivenciar novas experiências, costumes e realidades, em via remota, o turista “voltará da viagem’ com um grande aprendizado e uma maior bagagem cultural, o que contribui diretamente com o seu crescimento pessoal e elaborações dos próximos planos de viagem, dessa vez, física.

Por ora, fazer um turismo remoto é uma forma diferente de conhecer aquele seu destino dos sonhos, ou rever um outro que você tenha amado, adentrando ainda mais na cultura local. O blog da Borealis também pode ajudar na busca pelos destinos turísticos.

 A partir daí, é possível até mesmo rascunhar seus próximos planos de viagem, para que a gente não deixe de pensar no futuro. Conte com a Borealis, porque isso #vaipassar.

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